Os aniversários do seu Dé ficaram marcados na história do bairro São Diogo. Tinha cerveja e carne pra rei nenhum botar defeito, corrida-de-saco, samba – muito samba e futebol categorias infantil, juvenil e galo-véio. Sua toalha nos ombros, calção preto a escorrer as águas da piscina de lajota e lona apertam o peito de saudade... As medalhas deitavam-se nas imensas barrigas dos cervejeiros e todo ano o João Corrente brigava no fim do jogo porque não sabia perder. Eta João!
Nota: Quando era campo queríamos edifícios, agora só queremos paz.
João Corrente mostrou-nos como manter a integridade em meio às lutas e relações familiares, é a referência do perdão. Quando muitas famílias se separavam, João perdoou e hoje é uma bênção e um exemplo de quem viveu para a família sem deixar de amar o mengão. Receba nossa homenagem e o nosso carinho.
Quem nunca recebeu a compra entregue pelo Pelinha?
Era comum ver um guri gritando na rua: traíraaa.... Traíra era uma figura que todo bairro tem: um alcoólatra que toca nossa campainha afim de pão ou comida. Tempos bons não tão passados assim nos lembram outro pançudo chamado Baianinho, dono do inesquecível bordão: “oh menino... ah garoto”!
Dona Aracy e suas tardes debaixo de sua árvore...
Seu Altamiro com o joelho inchado a prosear com o seu Meloti...
Seu Crispim nunca chegava em casa só (sempre conduzido!)...
Miss São Diogo na Escola (as mina piraaava)...
Conte sua história! Vamos criar um álbum de recordações aqui no SãoDiogo.Com.
Não importa a quantidade de linhas, não importa de qual bairro você é, a gente publica!
Não importa a quantidade de linhas, não importa de qual bairro você é, a gente publica!
Compartilhe esta mensagem com seus amigos e vizinhos, boas lembranças geram delícias de conversas!
Clique na imagem para abrir!
0 comentários:
Postar um comentário